Seu nome pode ser a sua grande marca
Não é de hoje que a formação de uma marca conhecida e respeitada requer esforço e atenção de executivos pelo mundo afora.
Mas agora, além de se desdobrar para agregar valor à marca da companhia onde trabalham, os executivos estão começando a se perguntar: "Por que não transformar meu próprio nome em uma marca (ou "brand", como dizem os americanos)? "
A palavra "brand" está virando uma coqueluche entre executivos — e não é difícil prever que a moda vai pegar logo no Brasil, certamente com o termo em inglês ao invés de "marca". Mas ainda não é comum, como nota Victoria Christina Bloch, especialista em recolocação de executivos Drake Beam Morin Brasil (DBM),em São Paulo.
Blo ch lembra que, ainda hoje, costuma-se usar a reputação da marca da empresa como um valor agregado ao nome do profissional. Mas ela reconhece que conseguir identificar certas habilidades com seu próprio nome, independentemente da corporação ou da equipe a que pertence, ou seja, criar uma marca pessoal e independente pode ser uma boa cartada para se dar um salto na carreira.
A valorização e cuidado com o próprio nome estão se tornando mais populares entre executivos americanos de nível sênior, que tentam se destacar dos colegas mais comuns. O currículo de um executivo e consciência de marca parece mais uma brochura de propaganda, cujo texto ressalta a preferência por projetos altamente lucrativos - chamados em inglês de “Commercials”.
Rose Polodoro Taylor, vice-presidente executiva de marketing da rede novaiorquina de TV Channel One Network, que exibe programas educativos e noticiários para escolas, define a criação da marca pessoal como "a criação de uma presença significativa e uma imagem altamente visível no mercado".
É claro que isso significa desenvolver uma reputação com um trabalho memorável. Como diz Bloch, o profissional tem de fazer diferença, e isso "Não é só aumentar o faturamento num ano, porque você vai ter de fazer isso no ano seguinte também", mas sim colaborar para "criar a estrutura que vai permitir o crescimento da empresa”.
E para vender isto Bloch aconselha os executivos interessados em firmar sua marca pessoal a identificar os "formadores de opinião" dentro da empresa e acostumar-se a conversar com essas pessoas sobre os projetos que está tocando. Transformar o nome em uma marca não deve ter por objetivo "só procurar emprego", ela diz.
O executivo pode criar a marca dentro da empresa.
Mas não custa ir além. Participar de eventos, visitar amigos e ir a palestras são alguns dos conselhos da consultora da DBM. E tanto dentro quanto fora do local de trabalho, Bloch recomenda evitar ser cabotino, restringir-se a falar sobre o que está fazendo; é também importante ouvir o que os outros estão aprontando.
Um pouco de relações públicas também não faz mal a ninguém. Polodoro-Taylor, por exemplo, envia um "grande número" de bilhetes de agradecimento, congratulações e aniversário para clientes e colegas. O que isso tem a ver com sua marca pessoal? "Isso diz algo sobre serviço", ela explica. "Isso diz que você ouve e lembra."
Mas agora, além de se desdobrar para agregar valor à marca da companhia onde trabalham, os executivos estão começando a se perguntar: "Por que não transformar meu próprio nome em uma marca (ou "brand", como dizem os americanos)? "
A palavra "brand" está virando uma coqueluche entre executivos — e não é difícil prever que a moda vai pegar logo no Brasil, certamente com o termo em inglês ao invés de "marca". Mas ainda não é comum, como nota Victoria Christina Bloch, especialista em recolocação de executivos Drake Beam Morin Brasil (DBM),
Blo
A valorização e cuidado com o próprio nome estão se tornando mais populares entre executivos americanos de nível sênior, que tentam se destacar dos colegas mais comuns. O currículo de um executivo e consciência de marca parece mais uma brochura de propaganda, cujo texto ressalta a preferência por projetos altamente lucrativos - chamados em inglês de “Commercials”.
Rose Polodoro Taylor, vice-presidente executiva de marketing da rede novaiorquina de TV Channel One Network, que exibe programas educativos e noticiários para escolas, define a criação da marca pessoal como "a criação de uma presença significativa e uma imagem altamente visível no mercado".
É claro que isso significa desenvolver uma reputação com um trabalho memorável. Como diz Bloch, o profissional tem de fazer diferença, e isso "Não é só aumentar o faturamento num ano, porque você vai ter de fazer isso no ano seguinte também", mas sim colaborar para "criar a estrutura que vai permitir o crescimento da empresa”.
E para vender isto Bloch aconselha os executivos interessados em firmar sua marca pessoal a identificar os "formadores de opinião" dentro da empresa e acostumar-se a conversar com essas pessoas sobre os projetos que está tocando. Transformar o nome em uma marca não deve ter por objetivo "só procurar emprego", ela diz.
O executivo pode criar a marca dentro da empresa.
Mas não custa ir além. Participar de eventos, visitar amigos e ir a palestras são alguns dos conselhos da consultora da DBM. E tanto dentro quanto fora do local de trabalho, Bloch recomenda evitar ser cabotino, restringir-se a falar sobre o que está fazendo; é também importante ouvir o que os outros estão aprontando.
Um pouco de relações públicas também não faz mal a ninguém. Polodoro-Taylor, por exemplo, envia um "grande número" de bilhetes de agradecimento, congratulações e aniversário para clientes e colegas. O que isso tem a ver com sua marca pessoal? "Isso diz algo sobre serviço", ela explica. "Isso diz que você ouve e lembra."
Fonte: www.consultores.com.br
Nenhum comentário:
Postar um comentário