26 de fevereiro de 2013

O Dilema do Umbigo


interessante...
Um dos termos mais falados no varejo é o “umbigo no balcão”, ou seja, estar presente na loja ouvindo os consumidores e suas demandas, identificando as oportunidades do negócio e também ouvindo sua equipe. É tão importante esta tarefa (estar presente na loja) que deve fazer parte da rotina de qualquer gestor do varejo ou dono de negócio.
Por outro lado, o varejista tem que deixar de “olhar apenas para o próprio umbigo” e também olhar o que esta em sua volta, isto significa não ficar isolado em seu mundo acreditando que esta tudo ruim ou que seu negócio é excelente.
Programe sua agenda e tome algumas atitudes:
  • Participe de associações comerciais
  • Visite feiras e eventos de seu segmento
  • Conheça novos fornecedores
  • Visite concorrentes
  • Visite centros comerciais próximos aos seus negócios
  • Participe de cursos
Portanto estar presente no ponto de venda e também ter uma visão ampla de seu negócio irá ajudá-lo a antever possíveis problemas ou oportunidades, melhorar sua gestão, estabelecer melhores parcerias etc.
Desta forma seu negócio irá prosperar e não irá se preocupar com questões de umbigo.
Abraços,
Maurício Camacho (se preocupando com todos os aspectos de seu negócio)
FanPage do Maurício no Facebook

24 de fevereiro de 2013

Iluminação de Restaurante Chinês


Case: MANTONG KITCHEN AT CROWN  - Melbourne / Australia
Lighting design: POINTOFVIEW
Design Interiores: B.Y.Architects

SENSAÇÃO SUTIL ORIENTAL EM UMA LINGUAGEM CONTEMPORÂNEA 
O briefing para o design de interior era criar um espaço acolhedor, ainda que dramático, com base em temas das casas de chá chinesas tradicionais. Na iluminação, era acentuar os contrastes, enfatizando os vermelhos, ouro e madeira, e com isso, destacando a riqueza dos materiais. 
As luminárias foram escolhidas para refletir uma aparência antiga tradicional com uma forte natureza contemporânea. A iluminação do teto inclinado na área de jantar principal destacou a volumetria do espaço, e a colocação dos pendentes "lanternas" superdimensionados acentuou a atmosfera chinesa.
Os restaurantes chineses são espaços tradicionalmente mais brilhantes que os ocidentais, mas nas áreas privadas, houve a preocupação com as diferenças culturais, introduzindo luz indireta para dar um toque de aconchego.








Fonte e Imagens: LIGHTING INSIGHT

26 de outubro de 2012

Home Office em casa!


Imagine o seu ambiente de trabalho com um computador, uma impressora, uma cadeira confortável e uma cama aconchegante bem perto de você. Agora pense em poder montar a sua própria carga horária de trabalho ou de estudos e não precisar enfrentar o trânsito caótico de todos os dias. Os dois exemplos são parte das várias tentações e facilidades do home office, o trabalho em casa.

Montar o escritório ou a sala de estudos na residência tem sido cada vez mais comum no Estado, principalmente para os profissionais de Engenharia e Tecnologia de Informação. Entretanto, não é tão simples quanto parece. É necessário organização e, acima de tudo, responsabilidade com metas e resultados.
fotos: Divulgação/SXC
Home Office

1. Avalie


Muitas vezes, a iniciativa pode partir da própria empresa. Mas, ao decidir trabalhar nessas condições, o profissional deve ter em mente uma série de fatores importantes e que podem ter consequências boas ou mesmo desastrosas no futuro. É o que explica a especialista em carreira e Recursos Humanos, Gisélia Curry.

"Quem quer trabalhar home office tem que responder algumas perguntas. Primeiro: gosta de trabalhar sozinho e é organizado? Trabalhar sozinho causa o isolamento social. Buscar flexibilidade de trabalho e otimização do tempo é um lado positivo. Mas não pode anular os pontos negativos. Trabalhando sozinho você reduz os contatos fisicamente e minimiza a projeção de carreira", explica.

Outro ponto revelante diz respeito aos custos de montar um escritório em casa. Aí aparecem os desafios financeiros e a necessidade de encontrar um espaço. "Montar uma estrutura home office não é nada barato. Você precisa ter uma tecnologia específica para isso". Para os estudantes, é um mais simples, dependendo basicamente de uma bancada espaçosa e uma cadeira. 
Home Office
Mostre serviço ao seu gestor
2. Dê visibilidade ao seu trabalho Tocar projetos, planejar ações e tomar atitudes corporativas são tarefas que mostram a produtividade do funcionário. Em casa é diferente. O gestor mede a participação do trabalhador em home office pelos resultados apresentados à empresa. Gisélia alerta que é fundamental consolidar uma imagem e "mostrar serviço" ao mercado, profissionalizando as ações o máximo possível. Vale lembrar que a medida é válida para autônomos e contratados.

"Uma ótima ação para quem trabalha como autônomo em casa é profissionalizar a apresentação. Construa uma logomarca, um site, um blog, papelaria com logo para apresentação, um e-mail personalizado. Para que o trabalho não fique muito caseiro", indica.

Home Office3. Cuidado com a internet e com o preconceito

Segundo a consultora de carreira, é comum haver preconceito com quem trabalha em casa. Piadinhas relacionadas a "vida de marajá" ou dúvidas sobre a qualidade do trabalho feito longe dos olhos do gestor acontecem com frequência. Por este motivo, o profissional deve ter fiscalização constante do próprio trabalho e até mesmo da imagem.

"Muitos pensam que gerir uma carreira em home office é só para autônomos. Mas não é assim. Além disso, essa estrutura não é simplesmente um trabalho caseiro. Existe um preconceito muito grande com pessoas que trabalham em casa. Então o profissional deve estar sempre preocupado com a postura, apresentação e forma de trabalho, para que não caia nessa linguagem preconceituosa", alerta.

Home Office4. Fiquei atento a horários e regras
No home office uma característica que costuma encher os olhos é a vantagem de não ter cartão de ponto para fiscalização de horários. Mas as regras não mudam tanto. Sem o funcionário à vista, a empresa não tem garantias de que tudo está sendo feito conforme o combinado. Para evitar problemas, mostre resultados.

"Quem está trabalhando em casa é muito mais cobrado do que aquele que está dentro de uma estrutura física. O seu gestor não está vendo o que você está fazendo. Em casa, você é cobrado por resultados, e não pela carga horária. É exigido muito mais atividade. Eles querem os prazos sempre mais curtos, espera-se que o resultado seja sempre melhor, e a pressão por resultados também é bem grande", explica.

Home Office5. Passe longe da geladeira
A geladeira, por incrível que pareça, é um dos maiores vilões do home office, seguida de perto pela cama e TV. Trabalhando ou estudando na própria residência, os assaltos à cozinha para um 'lanchinho rápido' acabam acontecendo com mais frequência que o normal. A prática além de prejudicar a saúde, prejudica também o rendimento.

"O maior problema quando eu faço um projeto de home office é a geladeira. Ela é aberta de seis a oito vezes durante o dia. De uma em uma hora a pessoa abre a geladeira para pegar alguma coisa para comer. Isso tudo é uma tentação. E tem mais coisa. É a televisão ligada ali perto, a cama aconchegante, as redes sociais que você acessa ao mesmo tempo em que elabora um trajeto. Acontece".

Home Office6. Deixe os limites claros à família
Enquanto o serviço é feito, o filho pede ajuda no dever de casa. Minutos depois, a esposa chama para correr na sala e ver o noticiário na televisão. Isso quando o cachorro não morde o fio do telefone e derruba parte dos projetos no chão. Família é sempre imprevisível. Mas pede atenção. O maior desafio é conseguir concentrar os esforços no trabalho e deixar claro que há momentos para lazer e momentos para diversão.

"Se possível, você deve ter um ambiente que funcione só como escritório. A partir do momento que você tem aquele ambiente para usar como trabalho e uso social, você mistura o trabalho com o seu dia a dia. E acaba deixando as coisas fora do lugar. Não há liberdade para deixar um projeto aberto para continuar depois, entre outras questões".

Home Office7. Arrume o escritório

Na sala de trabalho, é primordial ter gavetas espaçosas para que o material possa ser todo guardado assim que o expediente termina. Cadeira confortável e que favorece o bom posicionamento da coluna é outro ponto essencial, assim como bastante iluminação natural e artifical. É importante que o ambiente esteja sempre limpo e organizado. Afinal, ambiente de trabalho também serve para abrigar reuniões.

"Se você receber clientes em casa ou alguma coisa do tipo, o ideal é ter uma entrada independente para a sala de trabalho. Lembrando sempre que não é só o escritório que deve estar organizado. Se você atende em casa, o lugar por onde a pessoa vai passar também deve estar organizado. Isso vai dizer muito sobre você".

Todas as orientações das especialistas na reportagem também servem para estudantes que ficam várias horas do dia debruçados para vestibular ou concurso público, por exemplo. Nesses casos, ter um ambiente da casa separado para o 'isolamento' é fundamental.
Home office
Confira abaixo um guia rápido das principais orientações para quem planeja uma carreira em home office ou ouça o áudio com as dicas

- Pergunte a si próprio se gosta de trabalhar sozinho e se é organizado. Quem é muito comunicativo e gosta de trabalhar em equipe pode acabar caindo em depressão.

- A sua estrutura em casa está preparada para isso? Telefone específico, secretária eletrônica, um bom computador, uma impressora de boa qualidade, internet banda larga com boa velocidade são itens necessários.

- Avalie se encaixa no seu perfil de atividade: trabalhar em casa otimiza custos de estrutura e permite contratar funcionários no mundo inteiro, além de permitir flexibilidade de mão-de-obra. Para a empresa, reduz custos com alimentação e permite liberdade geográfica ao profissional.

- Cuidado com o isolamento social. Outra desvantagem é o custo de montagem do escritório. Quando a pessoa é autônoma, é comum que os gastos sejam bem grandes. Mas, quando é empresa, é comum que ela seja responsável por custos com telefone ou carro disponível para reuniões.

- No Espírito Santo, várias empresas de fora têm procurado gestores em áreas de cosméticos, engenharia ou comércio de produtos do ramo varejista. A maioria das empresas só pede três requisitos: um notebook, um carro e uma secretária ou assistente.
Fonte: gazeta online

22 de outubro de 2012

Especial CARREIRA de sucesso!

"Quando se envolve com o aprendizado contínuo, aumenta sua base de conhecimentos e suas opções. A segurança econômica não se encontra no emprego, mas sim em seu próprio poder de produzir. Pensar, criar, aprender, adaptar. Esta é a verdadeira independência financeira, e não a posse de riquezas. É ter poder para produzir riquezas. É algo interno!


ATENÇÃO alunas dos cursos de Designer de Interiores Nível II de Novo Hamburgo, Capão da Canoa e Porto Alegre...

Informe-se já sobre o Coaching Carreira que está por começar com Trainer Ana Mello:

anamello.start@gmail.com

CHEGOU A HORA!


7 de outubro de 2012

Iluminação Comercial.

Mesmo imperceptível às vezes ao grande público, a iluminação em uma loja pode ser capaz até de definir a escolha dos produtos pelos consumidores. Profissionais da área alertam arquitetos e designers de interiores para a importância deste recurso na hora de pensar em um projeto comercial, e o varejo cada vez mais está percebendo a iluminação como uma aliada nas estratégias para alavancar as vendas. A afirmação é da especialista em marketing e técnica em iluminação, responsável pelo Centro de Treinamentos da Philips do Brasil (Lighting Application Center - LAC Brasil), Acácia Caitano, que ministrou, no início deste mês, a palestra Projeto Luminotécnico Comercial, no Minascasa, em Belo Horizonte, em parceria com a Associação Brasileira de Designers de Interiores (ABD).

"No passado, a iluminação em um espaço comercial era pensada apenas em sua aplicação funcional. Hoje, é possível criar ambientes dentro da loja, de acordo com os interesses específicos do empresário. Este é um recurso que deve ser considerado pelos arquitetos e designers desde o início do projeto, casando com a proposta arquitetônica e de decoração dos espaços, como o tipo de piso, o mobiliário. Quando bem trabalhada, a iluminação será capaz de atrair o cliente para dentro da loja, fazer com que fique ali mais tempo, gaste mais, e saia satisfeito, podendo voltar mais vezes", ressalta Acácia.

 Veja mais de projetos para iluminação comercial 

Como explica, para cada loja existe um jogo de luzes ideal. Diante das variações de tipos de produtos e público, o projeto de iluminação pode e deve fazer uso dos elementos que mais combinam com o estabelecimento e seu segmento, continua. "Uma loja que vende roupa pede iluminação diferente da que vende perfume, por exemplo. Nesta última, a luz não pode ser muito intensa para não esquentar os produtos. Da mesma maneira, uma que vende perfume para um público da classe A exige iluminação diferente da que vende para a classe D. As tonalidades brancas da luz, ou mais frias puxadas para o azul, ou mais quentes próximas do amarelo, também vão variar se é um estabelecimento para a elite ou outro popular. Se o ambiente é requintado e quer transmitir conforto, ou se esses aspectos não são os mais importantes".

Outro ponto a ser observado é o índice de reprodução de cor das lâmpadas, que deve ser o mais fiel possível. "Se não é uma lâmpada de qualidade, o cliente pode enxergar uma cor e descobrir outra em casa, o que pode gerar insatisfação". Uma dica é substituir as lâmpadas halógenas comuns pelas de vapor metálico, que aliam baixo consumo de energia, bom nível de reprodução de cor, maior eficiência e vida útil mais longa, como os modelos Master Colour disponibilizados pela Philips. 

Durante a palestra, Acácia também abordou os temas temperatura de cor, iluminação decorativa e de arquitetura, e novas tecnologias. Os LEDs (diodos emissores de luz) oferecem diversas possibilidades em efeitos de cores, para pontos direcionados, e a técnica ambiscene, de iluminação dinâmica, permite que todas as luzes em um ambiente sejam alteradas com o toque de um botão. "Você pode programar as cenas, e trocar as luzes como quiser. Durante o dia, para a noite, no fim de semana. O cliente pode ser atraído ao pensar: qual será a cor que aquela loja está hoje? A iluminação deve ser pensada para valorizar o que o estabelecimento tem de melhor".
 (Phlips do Brasil/Divulgação)

O sócio-proprietário da Eletro Nobre, loja do Minascasa especializada em utensílios para a cozinha, Dirceu de Oliveira, implantou em janeiro um novo projeto de iluminação, mais econônimo e barato, que já rendeu aumento de 30% nas visitas à loja. "O ambiente ficou mais atrativo, a vitrine também, e o nível de visualização dos produtos melhorou muito, ganhando destaque. Quem passa na porta consegue ver o que está lá no fundo, e acho que isso fez com que os clientes quisessem entrar para conhecer. Para mim, a iluminação é tão importante quanto os próprios produtos", acrescenta.

Escolha

Na opinião da professora de iluminação e acústica da Escola de Design da Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG), Roberta Lopes, a palestra lembrou a importância do briefing para os projetos de iluminação. "Antes de decidir lâmpadas e seu posicionamento, é preciso entender realmente o cliente e o estabelecimento. É necessário estudar os perfis: localização da loja, iluminação natural, público-alvo, comportamento dos clientes, tipos de produto, entre outros. Se o briefing está claro, o profissional responsável pelo projeto poderá pensar quais são as melhores cores e quantidade de luz para o ambiente, por exemplo. Acho que um projeto adequado tem tudo para estimular os negócios da loja. Pode até não ser visível ao olhar comum, mas a iluminação faz toda a diferença. O apelo sensorial é muito grande. A pessoa pode ter uma visita muito mais agradável à loja se a iluminação for aconchegante". 

Para a decoradora Elizabeth Boroni, um assunto fundamental sobre o papel da luz nas estratégias para atrair o público em um estabelecimento comercial é a atenção aos detalhes. "É preciso iluminar alguns pontos específicos, como o local dos produtos de destaque, e usar a iluminação para chamar a atenção do cliente".


Fonte: http://estadodeminas.lugarcerto.com.br

http://angelaabdalla.blogspot.com.br


Iluminação de Bares e Restaurantes






Sensações e estímulos provocados pela luz
Nos bares e restaurantes, a atmosfera criada pela iluminação é tão importante quanto o cardápio. Além de sua função principal, que é mostrar com clareza alimentos e cores, ela invariavelmente contribui com a impressão que as pessoas tem sobre o lugar, seja ela positiva ou não, ao criar ambientações diversas: dramática, convidativa, relaxante, depressiva, interessante ou mesmo aborrecida.
Uma atmosfera para o café da manhã ou almoço bastante iluminada e brilhante pode mudar quando se trata de espaços destinados ao jantar. A flexibilidade da iluminação de um bar ou restaurante pode ser um diferencial de projeto. Ao utilizar diferentes grupos de luminárias com funções e propostas estéticas específicas, associadas aos sistemas de dimerização pode-se obter a luz adequada em ocasiões particulares.
Para a área do bufê, por exemplo, o nível de iluminação deve ser duas vezes superior aos das demais áreas do salào, com o uso de fontes de luz com excelente reprodução de cores para maior vivacidade deste ponto focal.
Luz e Espaço
Uma luz muito difusa e a ausência de sombras deixam todos os objetos com aparência plana e sem definição de formas. O contrário acontece com a combinação de luz e sombras, que intensifica a plasticidade dos objetos e arquitetura.A sombra, como a luz, também deve ser planejada, pois suas qualidades como quantidade, direção e contrastes são características do projeto.
Funções da Luz
A visibilidade corresponde à função primária da iluminação. No entanto, é também um elemento de projeto que tem funções espaciais ao alterar a percepção das formas, materiais, cores e proporções.Isto pode ser obtido a partir das diferenças de intensidade, tonalidades da luz e sua distribuição dentro do espaço. É preciso entender as funções da luz enquanto suporte de valorização e desempenho, tirando partido de suas qualidades como intensidade,cor, forma e movimento para atingir os objetivos do projeto.
O desenho da luz é formado pelos itens: intensidade, que se refere aos níveis de iluminação ou quantidade de brilho; cor, que é produto das características intrínsicas de matizes e tons para modificar a luz incidente; e contrastes de intensidades e cores. Todos esses efeitos são criados com o uso adequado de diferentes tipos de lâmpadas e luminárias e suas posições de instalaçào, que definirào uma modelagem específica para cada espaço.Entende-se como modelagem a distribuição da luz ou de que maneira ela incide nas superfícies criando claros, menos claros e sombras, o que irá definir nossa percepção do ambiente tridimensional. A iluminação pode promover orientação, estabelece limites e cria focos de atenção. Suas principais funções são:
  • Destacar: os seres humanos são fototrópicos, ou seja, são atraídos pela luz. A luz pode definir um foco, reforçar uma organização de hierarquias no espaço ou estimular uma circulação ao longo de um caminho;
  • Separar: estabelece diferentes ambientes num mesmo espaço, pois o sistema de percepção humana facilmente reconhece estas mudanças. Os espaços podem possuir as mesmas características e ainda assim se diferenciarem pela luz;
  • Conectar: interliga espaços através da similaridade de tratamento da iluminação ou ainda por definir elementos de transição de um local para o outro, de forma que apesar de separados fisicamente, possuam linguagens similares;
  • Definir hierarquias: orienta e pode ajudar a definir uma hierarquia espacial estabelecida. Grupos de luminárias podem delinear áreas, indicando a transiçào, evidenciando acessos e circulações;
  • Sugerir direção: nossa tendência é seguir a luz através dos caminhos, pois os pontos mais brilhantes de luz nos atraem como a "luz no final do túnel". Então se desejamos sugerir uma direção de movimento, a luz precisa ser mais brilhante.
      Luz e Comportamento
      A luz no espaço tanto pode oferecer sensações de bem-estar quanto de desconforto. Pesquisas tem demostrado que níveis mais baixos de iluminação provocam uma redução de ruídos, pois as pessoas tendem a falar mais baixo em baixas iluminâncias e falar mais alto em ambientes de maior claridade.
      Em restaurantes, o tempo de permanência dos clientes pode ser influenciado pelo tipo de iluminação, mesmo respeitando-se as normas vigentes e possíveis variações. Para locais onde se espera que o cliente fique pouco tempo, como lanchonetes e restaurantes self-services, as iluminâncias devem ser bastante altas, pois estimulam a refeição de curta duração. Para as casas que oferecem serviços à la carte, e, portanto, requerem uma permanência prolongada dos clientes, os tratamentos do espaço e da iluminação deverão propiciar relaxamento e conforto.
      Nem sempre os espaços que tem iluminação mais brilhante quer dizer que sejam melhores, aqueles que apresentam apenas iluminação difusa são, muitas vezes, considerados desinteressantes ao contrário daqueles que usam lâmpadas focadas. As situações preferidas parecem apresentar certos aspectos em comum, pois contem variedades de spot lighting e wall lighting.
      É interessante observar que a ocupação em um restaurante geralmente começa pelas mesas onde há mais aconchego e definição espacial. Com relação à iluminação, pesquisas mostraram que as pessoas tem preferência por se sentarem próximos a locais iluminados a ainda voltados para estes.

      Contrastes
      Os contrastes, ou ao que se chama uma interrupção no padrão visual, provocam diferentes reações nas pessoas. Além disso, ajudam na memorização dos detalhes de um espaço, sugerindo profundidade, distância e tridimensionalidade.
      Com relação à velocidade e dinamismo perceptivo, um bom contraste favorece a nitidez de contornos, diferenciando a figura do fundo, entretanto, as semelhanças ou tons sobre tons formam sequências rítmicas lentas e sem definição.

      Tipos de contrastes2:1 Perceptível (subliminar);
      5:1 Perceptível com a área se misturando ao entorno;
      10:1 Claramente perceptível com visào do foco e áreas do entorno;
      50:1 Dramático com sensação de isolamento;

      Cor e FisiologiaA interferência fsiológica e psicológica das cores é uma realidade: a primeira sensação de cor, antes de sua interpretação intelectual, acontece no sistema límbico, restritamente relacionado com a vida vegetativa e emocional. A energia eletromagnética da cor interage com as glândulas pituitária, pineal e hipotálamo, que regulam o sistema endócrino e as funções dos sistemas nervoso simpático e parassimpático, como a fome e a sede. As respostas emocionais (ódio, amor, dor e desprazer) tem origem no grupo de núcleos que formam o sistema límbico.
      As cores quentes (vermelho,laranja e amarelo)provocam sensações de materialidade e proximidade avançando em nossa direção e "diminuindo" o espaço. Por outro lado, as cores frias (azul,verde e violeta) provocam sensações de distância e imaterialidade, recuando e abrindo espaço. O uso coordenado de cores quentes e frias em um mesmo espaço pode fazer com que ele tenha vibrações rítmicas de profundidade.
      Restaurantes que requerem permanência prolongada, por exemplo, possuem por definição um caráter relaxante ou mesmo romântico, onde a luz não deverá ser uniforme e direta, mas localizada em pontos estratégicos, com tonalidade quente. Usar apenas azul em elementos da ambientação não basta, podendo-se equilibrá-lo com a presença do vermelho-bordô ou magenta, despertando sensualidade e emoções.

      30 de agosto de 2012

      Decoração Comercial/Ana Mello






      Nós amamos varejo grande. Queremos encontrá-lo, nós o usamos como terapia, como entretenimento, como uma fuga, como fantasia. No entanto, grandes lojas de varejo são muito mais escassos do que as lojas medíocres. Nós todos podemos listar muitas lojas que underwhelm nós, mas nós visitá-los diariamente. Principalmente, porque nós precisamos. Basta pensar em seu run-of-a mercearia fábrica, loja de conveniência, farmácia, posto de gasolina, loja de departamento, caixa grande.


      Até mesmo o mais novo "conceito" versões de muitas marcas são brandas, chato e básicos; projetado para o varejista e seus fornecedores, e não o consumidor. Eles são projetados e re-desenhado sem desafiar velhas varejo "verdades", e assim o resultado é o mesmo velho.  Nós, como consumidores loja por duas razões principais: Ou porque devemos, ou porque quer.Temos conformado com o fato de que, quando nós compramos itens que devem comprar - gasolina, medicamentos, alimentos - as lojas não ficará muito bem. E ainda assim, a gente provavelmente preferem fazer compras em um posto de gasolina que não é assustador, sujo, néon-iluminado e sem brilho, ou em uma loja de droga que não se parece com um armazém para as marcas mais poderosas. Mesmo no atual ambiente de multi-canal, onde os consumidores podem ficar em casa e fazer compras on-line para as necessidades, muitos varejistas ainda acreditam que os consumidores não percebem ou cuidado. apelo de massa-lojas-incluindo postos de gasolina, conveniência, mercearia e lojas de departamento - têm um público-alvo muito mais amplo do que uma boutique de nicho, e os desafios dos dois grupos são diferentes, mas um consumidor que lojas de alimentos não esquecer de repente a sua experiência em uma loja de nicho. As expectativas, ou pelo menos o conhecimento de uma grande experiência vai a toda parte com o consumidor. medida que as pessoas de negócios, e como consumidores, sabemos que o varejo hoje é mais difícil e complicado do que nunca. Os consumidores comprar menos e exigir mais de cada experiência. Eles gastam menos e exigem mais valor. Em todas as categorias e em todos os níveis de preços, os consumidores procuram valor no final, mas o valor não é o mesmo que barato.













      O valor é definido pelo consumidor como: Será que realmente vale meu tempo, atenção, dinheiro? A alegria, prestígio e prazer produzido por um recém-adquirido tecnologia brinquedo ou par de sapatos - caro como eles podem ser - fazer-lhes vale o preço para o consumidor. E se a experiência de compra foi incrível, nós temos algo mais a dizer aos nossos amigos.Independentemente do segmento ou até mesmo preço, varejo de hoje poder é tudo sobre a consistência, autenticidade e experiência. Os varejistas devem ser ágeis e adaptáveis, e evoluir com os gostos e necessidades dos consumidores. Os consumidores podem encontrar tudo on-line, de modo a experiência em loja deve dar-lhes algo que é muito, muito melhor.Lojas deve ser relevante, envolvente, fresco. Eles devem oferecer uma conexão emocional, interação, emoção. Enquanto nossa lista de underwhelming lojas pode ser, todos nós sabemos algumas lojas maravilhosas temos experientes. Se você falar sobre a sua lista de favoritos como, muito provavelmente você vai acabar contando uma história. Será sobre a experiência na loja: O jeito que parece, cheira ou sente. Será sobre o comportamento pessoal, a música, a seleção, a filosofia, as marcas, as mudanças, as atividades. Tem sido uma experiência memorável em um bom caminho. Ele fez uma boa impressão. Você foram - e são - emocionalmente envolvido. Se a loja é especializada em alta moda, skates frescos, os alimentos de desconto, knock-down móveis ou livros de arte exclusivas, para o cliente a honestidade total da oferta é o que vai nos trazer de volta . Será que os componentes combinar? É tudo na mesma página? É autêntica? Pode nós confio eles para entregar o mesmo ou mais novo?Cliente de hoje pode manchar uma concha vazia e um conceito falso fofo facilmente, e quando a novidade de tais "conceitos" desaparece, o cliente não tem motivo para voltar. Uma loja de varejo não é um conceito, nem é uma marca. É apenas um canal, uma forma de expressar o que quer que seja o consumidor entende a promessa de ser, o que o consumidor sente a experiência vai acrescentar à sua vida. De marketing, branding, design de lojas, seleção de mercadorias, comportamento pessoal, as janelas, as salas de mudança, o site, o papel de embrulho e sacos, mais de um milhão de outros detalhes compõem essa promessa, e cada visita à loja ou renova ou destrói a confiança. Hoje, com a palavra-de-boca acelerou pelas mídias sociais, as más notícias viaja mais rápido do que nunca. Isso pode ser um grande desafio, porque uma única experiência ruim pode explodir e se tornar manchete. Mas a boa notícia viaja mais rápido do que nunca, bem como, e que constitui um outro desafio para os varejistas. Mais frequentemente do que não, o cliente sabe mais sobre a marca, os produtos e, mais importante, a competição, do que a equipe. As pessoas não precisam de viajar pelo mundo para saber sobre o último, o mais novo, o mais legal, eo melhor. Os clientes viram lojas mais excitantes, marketing mais criativas e produtos mais divertido do que talvez o pessoal da loja típica ou mesmo os gestores. E se o cliente é mais entusiasta e conhecedor do que a pessoa de venda, o cliente não vai receber "serviço informados" não importa o que a promessa de promoções. Citando diretamente do nosso "Power of the Box" post, podemos nos referir ao varejo antropólogo Paco Underhill (autor de Por que nós compramos e Call do shopping ) e de seus estudos e pesquisas sobre o impacto prateleira, comportamento de compra e psicologia do consumidor. Eles mostram tudo o que importa o que a caixa parece, o que nos faz sentir - mesmo quando dizemos que não. . Uma loja de varejo é que a caixa Também no mesmo post, a que nos referimos Buyology - Verdade e Mentiras sobre porque nós compramos , um livro de Martin Lindstrom que agora está na lista da revista Time das 100 pessoas do mundo mais influentes. Buyology cobre os resultados de estudo de US $ 7 milhões Lindstrom, que tentou descobrir o que realmente nos faz votar com nossas carteiras. A revelação mais abrangente - se ele é realmente uma revelação - é que, na maioria das vezes, nós como consumidores não sei por que comprar. Nós não sabemos o que realmente nos afeta quando tomamos uma decisão de compra. Mas a maioria é sobre emoções. Ao nos depararmos com uma loja fantástica de varejo de hoje - uma loja que nós sentimos é digno de nossa atenção, tempo e dinheiro - que estamos realmente vendo um pequeno milagre e um feito grande negócio. Devemos dizer ao mundo sobre isso e devemos exigir mais do mesmo. O varejo é um negócio extremamente complicado e bem pesquisado, mas conseguindo ainda é talvez mais perto de mágica do que qualquer outra coisa. - Tuija Seipell . Sabendo o que está quente é o que O Cool Hunter é tudo sobre The Platinum fresco Hunter equipe pode ajudar a ajudar a dar o seu novo produto ou serviço o esquivo fator-C - se é um produto de estilo de vida ou tecno-gadget , uma nova loja ou o acesso ao nosso pequeno livro preto de colaboradores para montar a equipe certa de criativos para realizar a visão em curso da marca.









































       

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