Para inovar, a empresa precisa...
...ter ética, de modo a poder ser escolhida por clientes, talentos e investidores.
...aprender a lidar com a subjetividade dos clientes e com a participação do consumidor no processo produtivo.
...gerar comprometimento em toda a cadeia de valor – empregados, clientes, fornecedores, acionistas.
...ter profissionais sensíveis às mudanças do ambiente.
Motivação não é um produto acabado, mas um processo que se configura a cada momento, no fluxo permanente da vida.
Motivação é uma força, uma energia que nos impulsiona na direção de alguma coisa, é um motivo para a ação.
A motivação nos é absolutamente intrínseca, isto é, está dentro de nós, nasce de nossas necessidades interiores.
A motivação é contínua, o que significa dizer que sempre teremos, a nossa frente, algo a motivar-nos.
Aqui Freud nos daria uma bela lição. Ele nos diria que são nossos conteúdos psicológicos – diferentes de pessoa para pessoa – que nos encaminham em determinada direção, embora tais conteúdos possam servir-se de fatores externos.
Alocamos mais tempo nas atividades para as quais estamos motivados.
O caráter de interioridade da motivação nos diz que ela é experimentada por cada pessoa, não sendo, portanto, generalizável.
Quando realizamos um trabalho, seja ele qual for – jardinagem, decisão mercadológica, desenvolvimento de um modelo de nave espacial –, colocamos nele nosso raciocínio, nossa emoção, nossa capacidade motora, enfim, colocamo-nos no trabalho. Produto e produtor não se separam.
Nesse sentido, o trabalho nos pertence, já que nele colocamos nosso esforço.
Por outro lado, é natural gostarmos de nos sentir importantes, de ser reconhecidos. Se é assim, queremos a recompensa pelo esforço que despendemos.
Quando o reconhecimento acontece, dá-se a plenitude. Aí ocorre uma coisa fantástica... somos capazes de liberar potencialidades, competências, características pessoais que nem nos dávamos conta de que possuíamos.
O reconhecimento pode vir do chefe, dos pares, da equipe, do fornecedor, do cliente, dos amigos, até da humanidade em geral – como no caso dos cientistas.
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